terça-feira, 28 de junho de 2011
nenhuminvernoéfriosuficiente
E como um sopro dentro do coração preferiu se calar, alguns ventos são tão gelados que torna-se algo quase petrificado . E em alguns anos atrás leu-se um poema tão identificador, e se desejava viver aquela história escrita, em especifico, um coração tão bom quanto aquele . E depois de tantos invernos e copos tranbordando de água, viu-se um olhar dentro de outro, uma vontade tão singela de ser, de ter, de pertencer, era em certos segundos tão estúpido se pensar naquilo, mas nos minutos e horas restantes era vicioso e como um sonho, bom e... enlouquecedor, claro .
Como uma linha que se encaixa perfeitamente na primeira tentativa de coloca-la na agulha, foi assim, exatamente assim . Alguns dias são mais difíceis, mas, de uma bonita forma eles são resolvidos e fisicamente lágrimas quentes, de amor . O que é pra ser, vai ser e não adiantar tentar o contrário, não queria se descobrir se o que vinha primeiro era a vontade de falar ou as palavras, as vezes silenciosas . O que fica, o que se descobre é sempre uma verdade . Ligeiramente frio se tornando quente, mais uma vez .
Calyne Toledo
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