
não quero mais, percorrer caminhos de mãos atadas, eu preciso de um sinal, de fumaça pode ser, não quero me sentir presa a uma linha que me dê obrigatóriamente caminhos dos quais não quero seguir, preciso me sentir livre, sentir o poder de poder fazer tudo, com meus próprios passos, mesmo que meu tudo, seja nada, preciso arriscar e sentir se o gosto é doce ou amargo. Não quero ter nenhum limite, não pare no meio do meu caminho, não tente me coagir, porque vai ser em vão. Por todo sempre, você foi rei e rainha, e eu ? a mera súdita, dizem que o jogo vira, e se hoje derrubei seus planos A e B da mesa, e se virou bobo da corte, me desculpe, mais foi você, quem despertou a majestade que existe aqui dentro.
Calyne Toledo
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