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oi, tenho formigas nas mãos, tenho estado tão distante, mais sinto, ao mesmo tempo tão perto, me perguntei tantas vezes como seria aquele dia, me questionei tantas vezes onde foi que eu errei, e onde foi que me perdi, talvez possa estar cega, surda ou muda, por não conseguir enxergar o que pode estar tão visível, por não conseguir ouvir o que está ensurdecedor e por não conseguir dizer o que já gritei tantas vezes, as paredes eu sei, esperarei de alguma forma, até as luzes dos seus olhos se apagarem de vez ao me ver .
Calyne Toledo
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